Saiba polêmicas sobre a marca Farm

Ilca Maria Estevão e
Carina Benedetti

Farm/Divulgação

A marca Farm, que surgiu no Rio de Janeiro há 26 anos, é um fenômeno da moda nacional. Além de ter conquistado as brasileiras, possui lojas nos Estados Unidos, na Inglaterra e na França

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O carro-chefe da etiqueta é a estamparia. As peças refletem o estilo carioca de ser, com roupas práticas e descomplicadas, mas também despojadas. As collabs também são sucesso: já teve Adidas, Matte Leão… 

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O estilo leve e praiano das roupas esconde um lado sombrio da marca. A Farm já se envolveu em diversas polêmicas ao longo dos anos – de acusações de plágio até racismo. Vem relembrar! 

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Plágio felino

A nova acusação de cópia partiu da artista norte-americana Arna Miller. Ela ficou famosa por uma série de ilustrações de onças e gatos. A Farm colocou um desenho semelhante em um short jeans

@arnamiller/Instagram/Reprodução e Farm/Divulgação

Após a repercussão e a cobrança dos fãs de Arna Miller, a Farm se retratou. Foi firmado um acordo entre as partes para a artista receber os créditos e os royalties em cima das peças

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Cópia no Carnaval

Em 2020, a estilista Ligia Parreira, da marca Devassas.com, também acusou a carioca de plágio. A Farm lança anualmente coleções carnavalescas, mas parece que neste ano a criatividade faltou

Devassas.com/Divulgação

Estampa racista

Em 2017, o blogueiro José Carlos Angelo da Conceição divulgou um conteúdo que ampliava uma ilustração de uma roupa da marca. A imagem retratava pessoas negras como escravizados

Farm/Divulgação

Insensibilidade e racismo

Em 2021, quando a jovem Kathlen Romeu, que era vendedora da Farm em Ipanema (RJ), morreu como vítima de bala perdida, a marca mostrou solidariedade de uma forma polêmica

@rogeriojorgeph/Instagram/Reprodução

A Farm divulgou um código para compras cuja comissão seria revertida para a família da jovem. Os internautas acusaram a Farm de se aproveitar para lucrar. Na sequência, o cupom foi removido do ar

Farm/Divulgação

Marca para magros?

Em 2020, Roberto Jatahy, CEO do Grupo Soma, que detém a Farm, foi questionado pela jornalista Lilian Pacce sobre a falta de uma grade de tamanho mais ampla. O presidente desconversou

@lilianpacce/Instagram/Reprodução

“Não temos nenhum foco ou preconceito no que diz respeito a tamanho. Apenas [trabalhamos] com um algoritmo que nos indica qual quantidade temos que fazer de cada numeração”, afirmou Roberto Jatahy

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Autoria:
Carina Benedetti / Ilca Maria Estevão


Coluna Moda Fora dos Padrões por Ilca Maria Estevão

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